Cidade do doce
No próximo mês (junho) acontece a 14ª Feira Nacional do Doce em Pelotas. A cultura doceira na cidade começou junto com a sua colonização. Os imigrantes portugueses, em sua maioria da região de Aveiro, trouxeram os famosos ninhos, fios-de-ovos, camafeus, canudinhos recheados, babas-de-moça e os pasteizinhos de Santa Clara. Logo os imigrantes alemães e italianos se instalaram na região, também contribuindo com outras guloseimas.
Os imigrantes, que chegaram no início do século 19, começaram a cultivar pequenos pomares com sementes trazidas da sua terra. As condições geográficas de clima e do solo favoreceram o desenvolvimento das plantações, contribuindo para a cultura doceira que começou a se fortalecer em Pelotas. Hoje, os grande e pequenos fabricantes do doce de Pelotas desenvolvem o produto com base nas antigas receitas, que foram passadas de boca em boca através das gerações. Assim Pelotas passou a ser conhecida no Brasil inteiro como "cidade do doce".
Os doces da região estão divididos em duas categorias, que são doces finos e doces caseiros:
Doces Finos: são aqueles fabricados de acordo com as tradicionais receitas das famílias portuguesas e dos filhos de charqueadores que viajavam pela Europa.Por serem feitos com ingredientes caros ou raros, e servidos somente em festas de alta classe, tornaram-se uma especiaria que remete ao glamour, à riqueza e à prosperidade.
Doces Caseiros: são as compotas, schimias (ou geléias), doces cristalizados e doces em pasta que geralmente são confeccionados com frutas da época, como banana, pêssego, morango, abóbora, e outros.
Aprenda a fazer o quindim que ilustra esta matéria:
Ingredientes:
20 gemas
500g de açúcar
1 coco grande ralado
2 colheres de sopa de manteiga derretidaaçúcar para polvilhar
Modo de preparar:
1. Passe as gemas pela peneira;
2. Faça uma calda em ponto de fio com o açúcar;
3. Tire do fogo, deixe esfriar um pouco e acrescente a manteiga sem mexer;
4. Leve para assar em banho-maria, untando as forminhas com manteiga e polvilhando com açúcar.
Conheça mais receitas no site da Fenadoce
Os imigrantes, que chegaram no início do século 19, começaram a cultivar pequenos pomares com sementes trazidas da sua terra. As condições geográficas de clima e do solo favoreceram o desenvolvimento das plantações, contribuindo para a cultura doceira que começou a se fortalecer em Pelotas. Hoje, os grande e pequenos fabricantes do doce de Pelotas desenvolvem o produto com base nas antigas receitas, que foram passadas de boca em boca através das gerações. Assim Pelotas passou a ser conhecida no Brasil inteiro como "cidade do doce".
Os doces da região estão divididos em duas categorias, que são doces finos e doces caseiros:
Doces Finos: são aqueles fabricados de acordo com as tradicionais receitas das famílias portuguesas e dos filhos de charqueadores que viajavam pela Europa.Por serem feitos com ingredientes caros ou raros, e servidos somente em festas de alta classe, tornaram-se uma especiaria que remete ao glamour, à riqueza e à prosperidade.
Doces Caseiros: são as compotas, schimias (ou geléias), doces cristalizados e doces em pasta que geralmente são confeccionados com frutas da época, como banana, pêssego, morango, abóbora, e outros.
Aprenda a fazer o quindim que ilustra esta matéria:
Ingredientes:
20 gemas
500g de açúcar
1 coco grande ralado
2 colheres de sopa de manteiga derretidaaçúcar para polvilhar
Modo de preparar:
1. Passe as gemas pela peneira;
2. Faça uma calda em ponto de fio com o açúcar;
3. Tire do fogo, deixe esfriar um pouco e acrescente a manteiga sem mexer;
4. Leve para assar em banho-maria, untando as forminhas com manteiga e polvilhando com açúcar.
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